"...o Poeta da Vida sabia transformar as coisas simples num espectáculo para os olhos. Fazia da aurora um momento de meditação. Considerava o orvalho da manhã como pérolas anónimas que por instantes aparecem e logo se dissipam, sendo apenas notadas pelos seres sensíveis. Despedia-se da Lua como quem se despede de uma amiga. Cantava quando as gotas de chuva humedeciam a terra."A saga de um pensador.




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